Proteção financeira contra prejuízos causados por alegações de erro médico
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Utilizamos seguros de vida para proporcionar qualidade de vida, dignidade e tranquilidade em um momento de dificuldade.
Mesmo que você
não erre...
seu patrimônio pode ser duramente atingido
Você não precisa errar para sofrer um processo
Mesmo que você não erre...
seu patrimônio pode ser duramente atingido
Movidos por pacientes frustrados, insatisfeitos ou por pura má fé, o número de processos judiciais contra profissionais da saúde aumentou em 130% na última década, segundo o Conselho Nacional de Justiça.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, as demandas judiciais relativas à saúde cresceram 130% na última década.
Todo profissional da saúde tem alto risco de prejuízo, não porque “erra mais”, mas sim pelos riscos dos procedimentos que realiza no dia a dia.
A área da obstetrícia é a que costuma ter maior número de alegações de falha médica, não porque os(as) obstetras “erram mais”, mas sim pelos riscos dos procedimentos que realizam no dia a dia, como por exemplo:
- A gestante e/ou o bebê pode(m) morrer no parto;
- A gestante pode perder o útero e nunca mais ter filhos;
- O bebê pode nascer com algum problema etc.
O Brasil é o 2º país do mundo em número de ações judiciais com alegação de erro médico.
As pessoas esperam o resultado, ainda que não seja possível atingi-lo, e mesmo sendo alertada sobre os riscos do procedimento, basta que UMA paciente, ou seu familiar, não se conforme com o resultado do parto, ou do tratamento, ou do atendimento, para transformar a frustação em alegação de erro médico e/ou violência obstétrica.
Agora pense que essa é a possibilidade de uma única paciente, e você tem centenas/milhares delas.
Além disso, o(a) obstetra tem de tomar decisões de acordo com as situações, pois a análise clínica a respeito dos riscos à saúde da mãe e do bebê, prevalecem sobre a vontade da gestante.
E isso pode gerar alegações de violência obstétrica, porque existe uma pressão social muito grande de como deve ser a gestação, o parto, e o momento de amamentação etc.
Além disso, existe uma pressão social muito grande de como deve ser a gestação, o parto, e o momento da amamentação, que podem gerar alegações de violência obstétrica.
Porque o(a) obstetra tem de tomar decisões de acordo com as situações, pois a análise clínica a respeito dos riscos à saúde da mãe e do bebê, prevalecem sobre a vontade da gestante.
E mesmo sendo alertada sobre os riscos dos procedimentos, o inconformismo e a frustração da paciente (e de sua família), podem se transformar em uma reclamação judicial alegando falha médica, violência obstétrica etc.
As pessoas esperam o resultado, ainda que não seja possível atingi-lo, e mesmo sendo alertado sobre o risco do procedimento, o inconformismo e a frustração da paciente podem se transformar em uma reclamação judicial alegando falha médica.
Basta que UMA paciente não se conforme com o resultado do tratamento, para transformar a frustração em alegação de erro médico.
Mesmo com todo conhecimento e excelência do seu trabalho, e NÃO tendo cometido erro, seguido todo o protocolo, tudo que recomenda a literatura médica, isso não vai garantir que você não seja processado(a).
E para provar que não errou, e se defender da acusação da paciente, você terá um gasto bem relevante com a contratação de bons advogados e bons peritos, além de gastar com as custas judiciais.
Então, mesmo SEM ERRAR, simplesmente porque alguém achou que você deveria ter feito algo diferente, você pode ter um prejuízo que pode impactar a sua carreira e o seu padrão de vida, pode ter que vender um carro ou imóvel da família, ou comprometer seus investimentos, suas férias, os estudos dos seus filhos e até mesmo ter que pegar dinheiro emprestado para pagar advogados etc.
Parece óbvio, mas infelizmente não ter tido problemas no passado não garante que não pode acontecer no futuro!
Foi-se o tempo em que ninguém questionava o(a) médico(a)…
Portanto, todo(a) obstetra tem alto risco de prejuízo, não porque “erra mais”, mas sim pelos riscos dos procedimentos que realiza no dia a dia.
Caso real 1:
Obstetra condenado injustamente a homicídio culposo – Morte de bebê – Prejuízo de R$ 110.2 mil para provar que não errou
O obstetra estava acompanhando o pré-natal da paciente e na última consulta, mesmo com o líquido amniótico “baixo” decidiu liberar a paciente porque entendeu que as condições para o feto e para a gestante estavam dentro da normalidade esperada.
Alguns dias depois a paciente entrou em trabalho de parto e a criança nasceu.
No entanto ela apresentou quadro clínico de grave asfixia, foi transferida para a UTI, mas não resistiu e veio a óbito.
* Imagem ilustrativa, não pertence ao processo judicial.
A paciente e sua família processaram o obstetra em R$ 150 mil pelos danos sofridos.
Além disso, o obstetra foi processado criminalmente sob a acusação de imperícia, pois a demora na realização do parto teria causado a morte do bebê.
Ele foi condenado por homicídio culposo a 1 ano e 4 meses de detenção.
Inconformado, o obstetra recorreu da sentença do juiz.
Na sua defesa, informou que as condições do exame pré-natal estavam adequadas e que não havia nenhum problema com o bebê ou com a mãe.
E que na ação não ficou comprovada que a realização do parto alguns dias após a consulta teria causado a morte do bebê.
No recurso todos os desembargadores constataram que não havia provas de erro, ou seja, o obstetra não foi imperito, e ele foi absolvido.
Para provar que não errou, o obstetra teve de contratar um bom advogado e pagar todos os custos para realizar sua defesa.
Mas para provar que não errou e se defender da condenação de homicídio culposo, o obstetra teve um prejuízo relevante…
Insatisfeita, a paciente recorreu da decisão.
Em grau de recurso, foi mantida a sentença, ou seja, os desembargadores também entenderam que os médicos residentes não erraram.
Mas para provar que não erraram e se defenderem da acusação do paciente, os médicos residentes tiveram um prejuízo relevante…
Na esfera civil, o advogado cobra aproximadamente 20% do valor da causa, então 20% de R$ 150 mil são R$ 30 mil.
O assistente técnico (médico perito para auxiliar o advogado na defesa) custa em torno de 12 salários-mínimos, ou seja, R$ 13.2 mil.
O perito da ação (médico perito assistente do juiz) custa em torno de 15 salários-mínimos, ou seja, R$ 16.5 mil.
Como o obstetra recorreu da primeira sentença, teve que pagar mais R$ 7.5 mil de custas judiciais.
Na esfera criminal, o advogado cobra aproximadamente R$ 8 mil para acompanhar a fase do inquérito policial e mais R$ 35 mil para fazer a defesa da ação penal, totalizando R$ 43 mil.
Relembrando, o obstetra NÃO ERROU! Ele seguiu todo o protocolo, tudo que recomenda a literatura médica.
Relembrando, os médicos residentes NÃO ERRARAM!
No entanto, tiveram de pagar R$ 113.2 mil para se defenderem da acusação de erro médico na esfera civil.
No entanto, o obstetra teve de pagar R$ 110.2 mil para se defender da acusação de erro médico e da condenação de homicídio culposo.
Eles pagaram R$ 113.2 mil para se defenderem na esfera civil, porque a paciente ALEGOU ERRO MÉDICO!
Caso queira ler o processo, clique aqui. Caso queira ler a sentença, clique aqui
Caso real 2:
Obstetra processada sem errar – Violência obstétrica – Prejuízo de R$ 29 mil para provar que não errou
Obstetra e hospital foram processados sob a alegação de privação da amamentação nos primeiros minutos de vida do bebê.
Além disso, queria que o bebê tivesse nascido de procedimento de parto normal, e ele nasceu de cesárea.
* Imagem ilustrativa, não pertence ao processo judicial.
Ela alegou que se sentiu violentada obstetricamente.
Processou a obstetra e o hospital em R$ 50 mil pelos danos sofridos.
A perícia da ação concluiu que não houve falha, pois o bebê nasceu e não chorou, no teste ele não atingiu a pontuação máxima e por questão de saúde, foi levado para fazer novos testes.
O juiz concluiu que a obstetra não errou.
Insatisfeita, a paciente recorreu da decisão.
Em grau de recurso, foi mantida a sentença, ou seja, os desembargadores também entenderam que a obstetra não errou.
Mas para provar que não errou e se defender da acusação da paciente, a obstetra teve um prejuízo relevante…
A obstetra não cometeu violência obstétrica ou qualquer tipo de erro médico, mas ainda assim teve um prejuízo relevante para se defender…
Na esfera civil, o advogado cobra aproximadamente 20% do valor da causa, então 20% de R$ 50 mil são R$ 10 mil.
O assistente técnico (médico perito para auxiliar o advogado na defesa) custa em torno de 12 salários-mínimos, ou seja, R$ 13.2 mil.
O perito da ação (médico perito assistente do juiz) custa em torno de 15 salários-mínimos, ou seja, R$ 16.5 mil.
Como a paciente recorreu da primeira sentença, a obstetra também teve que recorrer junto para se defender, e teve que pagar mais R$ 2.5 mil de custas judiciais.
Relembrando, a obstetra NÃO ERROU! Ela seguiu todo o protocolo, tudo que recomenda a literatura médica.
No entanto, a obstetra teve de pagar R$ 29 mil para se defender, porque a paciente alegou violência obstétrica.
Caso queira ler o processo, clique aqui. Caso queira ler a sentença, clique aqui
Os seus imprevistos... as nossas soluções!
Os seus imprevistos... as nossas soluções!
Proteção financeira contra reclamações judiciais que alegam erro médico
Mas você não precisa, nem deve assumir sozinho(a) esse risco de prejuízo financeiro. Isso não deve ser uma preocupação na sua cabeça, embora exista esse risco, podemos transferi-lo para uma seguradora, para que você possa focar no que realmente importa: a saúde de seus pacientes.
O seguro pagará todos os seus custos de defesa, você não vai precisar pagar do seu próprio bolso o valor do advogado, do perito, e das custas judiciais, a seguradora que vai custear isso para você, afinal de contas você não errou, então imagina você ter um imenso prejuízo financeiro só para provar que não errou.
E caso haja condenação, caso o juiz entenda que houve erro, e você seja condenado(a), fique tranquilo(a), o seguro vai indenizar também a condenação, e você não vai precisar vender uma casa para indenizar a paciente ou a família dela, porque a seguradora vai indenizar por você.
O seguro atua como uma proteção financeira para o seu patrimônio, pois com a reclamação de erro médico (mesmo quando infundada!), surgem despesas imprevistas e relevantes que impactam o seu bolso.
Então, o seguro atua como peça fundamental no gerenciamento de risco e no planejamento financeiro, pois com a reclamação de erro médico (mesmo quando infundada!), surgem despesas repentinas e não previstas, sendo que a melhor forma de evitar esse impacto no seu bolso é transformá-la em uma despesa previsível.
A contratação da apólice de seguro é feita mediante a cobrança de uma quantia certa e determinada, usualmente parcelada, e que vai custar uma porcentagem pequena do valor a ser oferecido como cobertura.
Assim, ao se deparar diante de uma obrigação de indenizar (e outras custas relacionadas, como custos de defesa, custas judiciais etc.) que afetará seu patrimônio, o seguro poderá ser o conforto para que não seja pego de surpresa e tenha que arcar com gastos que podem ser extremamente danosos ao seu bolso.
Proteção financeira e tranquilidade para o exercício de sua profissão nos mais variados imprevistos.
- Atendimento virtual e/ou domiciliar;
- Ato do bom samaritano;
- Atos desonestos de colaboradores;
- Ausência de termo de consentimento informado;
- Cargo de diretor clínico e/ou função de chefe de equipe;
- Custos de defesa sem limitação de honorários advocatícios;
- Custos emergenciais;
- Danos corporais, materiais, estéticos e moral puro;
- Danos por anestesia;
- Danos por infecção hospitalar;
- Defesa na esfera criminal e administrativa;
- Despesas de publicidade;
- Extensão de cobertura para PJ;
- Honorarios retidos;
- Omissão de socorro;
- Perda de uma chance;
- Procedimentos de modificação de sexo;
- Reclamação de erro médico "coronavírus";
- Transfusão de sangue.
Você protegido(a)
em 4 passos
4 passos para proteger sua reputação profissional, seu patrimônio e sua família contra reclamações judiciais que alegam erro médico
4 passos para ter o seguro de Proteção financeira contra reclamações judiciais que alegam erro médico
Passo 1:
Diagnóstico Gratuito
Vamos fazer um diagnóstico para entender a sua atuação profissional e as suas necessidades de proteção.
Passo 2:
Análise Personalizada
Seu perfil será analisado de forma personalizada. Não existe seguro padrão para todos. Existe o seguro perfeito para você e vamos descobrir qual é.
Passo 3:
Orçamentos
Você vai ver as opções que melhor lhe proteja dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela sua atuação profissional.
Você vai ver as opções que melhor lhe proteja e que faça sentido para você.
Passo 4:
Você Protegido(a)
Você avalia, assina a proposta e sua apólice é emitida. Pronto! Seu patrimônio e sua reputação profissional estarão protegidos.
Você avalia e assina a proposta e sua apólice é emitida. Pronto! Sua reputação profissional, o seu patrimônio e a sua família estarão protegidos contra alegações de erro médico.
A importância do mentor securitário
Existem mais de 120 seguradoras no Brasil, mas apenas 11 trabalham com o seguro de responsabilidade civil profissional na área da saúde.
Cada seguradora proporciona um alcance de proteção financeira diferente da outra, em razão das particularidades de suas coberturas, franquias, critérios para indenização, exclusões etc.
Algumas não amparam reclamações por dano estético, ou por dano moral “puro”, ou por perda de uma chance. Outras limitam os honorários advocatícios na defesa, ou não amparam nos custos de defesa as reclamações nas esferas criminal ou administrativa (Conselho de Classe).
É fundamental que o corretor de seguros saiba fazer um diagnóstico dos riscos de perdas financeiras, que podem ser causadas por essas particularidades, e pela atuação do profissional da saúde.
Além disso, ele precisa avaliar os prós e contras, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras, para recomendar a melhor opção de proteção financeira.
As coberturas, exclusões e regras para indenização variam entre as seguradoras. Portanto, cada seguradora proporciona um alcance de proteção financeira diferente da outra.
Esse seguro exige que o corretor de seguros conheça cada uma dessas particularidades, e que saiba fazer um diagnóstico dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente.
Portanto, esse seguro exige especialização e dedicação do corretor de seguros. É fundamental que ele saiba fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente.
E, após essa análise personalizada, apresente os prós e contras, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras, mas sim recomendar a melhor opção de proteção financeira.
Por isso, esse seguro exige especialização, dedicação e experiência do corretor de seguros. É fundamental que ele saiba fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente, e após essa análise personalizada, apresentar os prós e contras, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras, mas sim recomendar a melhor opção de proteção financeira.
É fundamental que ele saiba fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente, e após essa análise personalizada, apresentar os prós e contras, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras, mas sim recomendar a melhor opção de proteção financeira.
O seguro de responsabilidade civil profissional exige que o corretor de seguros saiba fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente.
O seguro de responsabilidade civil profissional exige alto nível de conhecimento, dedicação e experiência do corretor de seguros.
Além disso, existem diversas opções de seguro no mercado, cada uma com suas particularidades, é fundamental que o corretor conheça cada uma delas, tanto das regras de aceitação, quanto dos detalhes das coberturas e os critérios para indenização.
É fundamental que ele conheça as regras de aceitação, os detalhes das coberturas e os critérios para indenização, ou não, das opções de seguro que existem no mercado.
Além disso, ele precisa saber fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente.
Além disso, é fundamental que ele saiba fazer um diagnóstico detalhado dos riscos de perdas financeiras que podem ser causadas pela atuação profissional do cliente.
Existem diversas opções de seguro no mercado, cada uma com suas particularidades, e o corretor precisa conhecer cada uma delas, tanto das regras de aceitação, quanto do clausulado, coberturas, e critérios para indenização, ou não, do seguro.
Ele precisa fazer uma análise personalizada dessas informações, para identificar os prós e contras de cada seguro, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras e, dessa forma, recomendar a melhor opção de proteção financeira.
E que após essa análise personalizada, apresente os prós e contras, sem se preocupar em defender os interesses das seguradoras, mas sim recomendar a melhor opção de proteção financeira.
Por exemplo, algumas seguradoras não amparam a perda de uma chance, ou custos de defesa na esfera criminal, ou na esfera administrativa (Conselho de Classe), outras limitam os honorários advocatícios, ou não amparam reclamações por dano moral “puro”, ou por dano estético, além de restringirem cobertura por reclamações de coronavírus.
Além disso, é fundamental saber realizar um diagnostico seguro e detalhado dos riscos da atuação profissional, para que a apólice forneça proteção financeira adequada contra as alegações de erro médico.
Então qual é a melhor opção para proteger a sua reputação profissional e o seu patrimônio contra alegações de erro médico?
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Existem diversas opções de seguro no mercado, algumas seguradoras não amparam a perda de uma chance, ou custos de defesa na esfera criminal, ou na esfera administrativa (CRM), outras limitam os honorários advocatícios na cobertura de custos de defesa, ou não amparam reclamações por dano moral “puro”, ou por dano estético, além de restringirem cobertura por reclamações de coronavírus.
Então qual é o melhor seguro para você?
Essa é a minha especialidade e vou te guiar nessa jornada de escolha tão importante.
Olá! Sou o Paulo Campos, me dedico a proteger a reputação profissional, o patrimônio e a renda dos meus clientes há 16 anos.
Sou especialista em seguros de responsabilidade civil profissional e seguros de vida, com registro profissional SUSEP n.º 201041307.
Olá! Sou o Paulo Campos, corretor de seguros, gestor de riscos e especialista em seguros de responsabilidade civil profissional e seguros de vida, com registro profissional SUSEP n.º 201041307, me dedico a proteger a reputação profissional, o patrimônio, a renda e a família dos meus clientes há 16 anos.
Olá! Sou o Paulo Campos, possuo 23 anos de experiência no mercado securitário, especialista em gestão de riscos para mitigação de prejuízos financeiros e patrimoniais.
Graças ao meu propósito, a família continua, o negócio é mantido ou um legado é criado para as outras gerações.
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Com poucas informações faremos uma análise completa para um diagnóstico seguro das suas necessidades de proteção, de acordo com a sua atuação profissional
Essas informações serão utilizadas apenas para simular estudos nas Cias Seguradoras, portanto não haverá nenhum tipo de contratação de seguro, produto, serviço ou plano sem sua prévia autorização.
As coberturas, cláusulas e regras para indenização, ou não, do seguro variam entre as seguradoras.
São fundamentais para identificação da seguradora que melhor atenda suas necessidades de proteção.
Portanto, esse diagnóstico é fundamental para encontrarmos o seguro perfeito para você!
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